Te olho como quem observa uma gravura complexa numa tela, te observo como quem senta na praça para observar o tráfego e ainda assim, sinto uma confusão mental como se eu estivesse tendo um AVC. Não é brincadeira! É apenas o meu coração gritando para eu esquecer, pela loucura que me desvaira ao clamar por sossego.
Minha quase-perdida-e-acabada consciência pede piedade pro meu coração. Seu costume de ser displicente, me fez acreditar que a minha loucura, era a minha mais bela sanidade
Ainda não temos fim.
Maria de Ramos,,
amo você
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
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