sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

inquilina

Com os raios solares batendo no seu rosto e a brisa do mar levantando alguns fios de cabelos, o seu sorriso maravilhado por estar vendo tudo aquilo, toda aquela beleza, pela primeira vez,

Sua primeira vez ao velejar lembrava um marinheiro aventureiro por dentre as águas aventurar. Seu jeito meigo, toda menina, mas a mesma mulher que me surpreende
á cada sol raiar.

Doce menina, inocente e porém inquilina, jamais ousou roubar a minha dor
Porque essa menina há tempos, mata um homem de amor.

Maria de Ramos

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